"Humilhada por se ter deixado apanhar numa mentira tão tola, tossiu duas ou três vezes, para pôr a culpa no príncipe.
Assim o principezinho, apesar da boa vontade do seu amor, logo duvidara dela. Tomara a sério palavras sem importância, e se tornara infeliz.
"Não a devia ter escutado"
"Não se deve nunca escutar as flores. Basta olhá-las, aspirar o perfume."
"Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras. Ela me perfumava, me iluminava... Não devia jamais ter fugido. Devia ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar".
2 comentários:
Nossa, um trecho pesado, intenso...
Richard
Esse livro é muito bom... Mta gente vê como "história bonitinha", "desenho infantil"... mas esse livro não é para criança... E nele diz muito a respeito de nós mesmos e o que vivemos, como pensamos.... é foda!
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